segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Polícia do Pensamento.

O chefe da Polícia do Pensamento, Alexandre de Moraes, agiu de novo, afastou o Governador Ibaneis, só falta a vaporização.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Dois ótimos editoriais.

Os editoriais do domingo passado (A3;30/22) foram muito categóricos e esclarecedores. Ambos editoriais servem de alerta e estão inter relacionados. O primeiro editorial (Lula esquece, o País não) fala dos desmandos e incompetências, petistas e do ex-presidente Sr. Lula da Silva e da ex-presidente Dona Dilma Rousseff, na economia brasileira e em outras áreas. Minha opinião expressa que o período econômico em que teve o comando do ex-ministro Antonio Palocci foi mais fruto do medo do que de convicções. Medo do dólar destruir o Plano Real e inviabilizar o projeto petista totalitário de governo. A história se repete primeiro como drama e a segunda como farsa, ou o inverso, acho que é esse o ditado. Um alerta para o não retorno do ex-presidente Sr. Lula da Silva.

O segundo editorial (Moro e a imagem do Judiciário) foi muito esclarecedor, se eu bem entedi, ao mostrar, principalmente, que um juiz anticorrupção não deve fazer do combate a corrupção seu principal mantra político, apesar de ser uma opinião política relevante, também. Na minha opinião um juiz anticorrupção deve explicar melhor o que tem que ser aperfeiçoado na legislação política criminal para melhorar o combate à respectiva corrupção, para mim isso não é a mesma coisa de continuar a fazer o que era feito quando juiz, mas sim usar a política para o Ministério Público e o Judiciário possam combater e julgar a corrupção com mais eficiência, facilidade e sabedoria. Além disso,secundariamente, o editorial diz que um juiz tem de ser imparcial não dizendo que não vai processar Beltrano ou Fulano por ser aliado como disse uma parte da mídia (Folha de São Paulo) na época; não sendo checado essa afirmação pelo respectivo órgão competente, a Polícia Federal. Mas aqui coloco dois atenuantes aos erros cometidos na Lava Jato, no julgamento político petista do Sr. Moro, que acho que quer fazer um país melhor pois sabe que como os cínicos defendem que corrupção política é estrutural, o que, então, eu poderia dizer que os privilégios, também, são estruturais ou mal negociados: i) o primeiro atenuante é que o verdadeiro erro do pré candidato a presidente Sr. Moro foi manter contato informal e relativo a Lava Jato (não sei de quem foi a iniciativa) com o promotor responsável da acusação, que comandou uma equipe de promotores, que fez mestrado em Harvard e ganha, em torno, de R $33.000,00/mês e não soube e souberam fazer uma peça acusatória; e ii) o segundo atenuante foi que o STF também contribuiu com a pequenez e depreciação da Justiça ao aceitar provas colhidas de forma ilegal, foi um chute na barriga do judiciário e da população brasileira é como se o judiciário quisesse distribuir renda, iludido com o "pai dos pobres"; o ex Presidente Sr. Lula da Silva.

Serve de alerta para a correção da campanha política do Sr. Moro e para a não volta dos que já morreram politicamente, só se for morto vivo.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Soberania petrolífera e PT.

Me causa indignação trechos da fala, no Live do Valor, da petista Izabella Teixeira quando fala que "soberania é cuidar do bem público". Disso o PT entende, para eles soberania é a soberania deles, vide como cuidaram "bem" de um bem público que é a Petrobrás; aumentaram a dívida em dólares, controlaram preços, meteram a mão e quase quebraram a companhia. Quanta hipocrisia. Lamentável. A Amazônia é um ativo nacional de nossa responsabilidade internacional.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

Muita culpa para pouca indulgência.

O artigo publicado, Prioridade Zero, pelo economista Luís Eduardo de Assis, recentemente no jornal O Estado de São Paulo, instigou fazer pequenas ponderações nos seus detalhes e outra colocação. É certo que a preservação harmônica do meio ambiente é condição de nossa sobrevivência e de nossos descendentes.

Para começar o autor coloca que a questão é global, ou seja, o mesmo, diz que precisamos de harmonia ou articulação entre as diversas legislações ou políticas públicas dos respectivos países envolvidos no combate ao desmatamento, mais adequadamente, a preservação do meio ambiente que vai além do desmatamento.

Sim, a questão é global, como diz Assis, mas não tão preocupante assim. Para isso foi colocado duas opções: do autor que não toca como faremos essa articulação ou harmonização e do artigo escrito no momento para fazer a “coisa” andar, através da “OMC” do ambiente.

Ponto que colocamos seria a criação de uma organização multinacional, atrelada a ONU, como “OMC” do ambiente que estabeleceria e facilitaria política pública ou lei global de harmonização ou articulação de compra e venda de crédito carbono de forma que preserve as grandes matas tropicais entre outras.

Ainda faremos ponderações na forma de pensar e agir globalmente e que aqui não vemos como grande problema, devido à possibilidade das empresas se concentrarem, sem compensações locais momentâneas, em certos distritos poluidores, pois, mesmo assim, o país estaria sendo compensado de forma global, por exemplo, pelo reflorestamento ou não desmatamento em outras regiões do mundo. O único problema seria local como aconteceu em anos recentes em Pequim que ficava, de dia, quase totalmente cinza amarronzado devido à poluição, mas esse risco global foi mitigado pelo esforço do líder do partido comunista que promoveu ao que parece compensação permanente local ou diminuição da concentração poluidora. Como o que parece que vem acontecendo.

Outro ponto a comentarmos e que não estava no artigo em questão seria o fato da necessidade de se combater dois problemas de uma vez só. A priorização da regulamentação de uma lei ou política pública global de crédito carbono vai além da proteção do meio ambiente; a regulamentação ou criação de política pública seria uma política de existência, não somente de subsistência, das populações tropicais ao redor do mundo. Vários países que ainda possuem florestas tropicais, como, por exemplo, a Indonésia, parte da África e Brasil, regiões que são absolutamente pobres e sem condições econômicas para se desenvolver a não ser derrubando árvores, para grandes criminosos ambientais. A intenção vai além da “prioridade zero” de Assis e sim pela questão de vida e morte da população mundial; tratando de forma contínua com honestidade e respeito político.

Aqui remetemos ao título: temos muita culpa (desmatamento, pobreza, falta de saneamento entre outras) para pouca indulgência (Matas Tropicais). Devemos nos adaptar? Afinal vivemos num capitalismo utilitarista.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Grupo Prerrogativas e Lula.

Advogados a favor da corrupção: "venha para o grupo prerrogativas e seja mais um advogado porta de cadeia de corrupto."

segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

As causas da impunidade. Nulidades boas ou ruins?

O editorial "As causas da impunidade" (14/12;A3) me instigou uma dúvida: será que existem nulidades boas ou ruins? Não entendi; por que o STF ao julgar o caso do ex-presidente Lula decidiu, em parte, pela suspeição do Juiz do caso em questão, hoje pré-candidato a presidente, anulando a condenaçao os ex-presidente Lula. Por que não seguiram o voto do Ministro Nunes Marques que questionou de forma correta a ilegalidade de como foram obtidas as provas do recurso que não o inocentava mas que acabou anulando a condenação. O ilegal não é uma nulidade? Será que existe nulidades boas ou ruins? Ou tudo não passou de jogo político rasteiro do STF? Isso na minha opinião passamos a ter uma democracia corrupta e imoral. Vai longe o país.... É bem possível do tráfico pedir igualdade de direitos....EhEhEh.

Agressão à liberdade.

Lendo o Estadão achei muito oportuna a análise feita por Guzzo (31/10;A11) sobre liberdade de expressão. Vivemos numa ditadura alguns poucos reizinhos que se estabeleceram no STF e seus micro ditadores (parte MP e parte do Congresso). Sem liberdade de pensamento e expressão esse país nunca vai ser grande e muito menos justo, tudo passa pela educação e cultura que muda somente entre gerações.